Um esquema para o planejamento da prática
Algumas indagações suscitam a fim de discorrer sobre o tema: De que forma nós, professores, podemos instrumentalizar os diferentes saberes, conhecimentos? De que maneira podemos contribuir para as novas práticas pedagógicas do conhecimento?
O currículo ordena os conteúdos e seus fins. Planos bem definidos contribuirão para que a intenção pedagógica conjugada com a teoria dos conhecimentos possa ser utilizada com o melhor aproveitamento nos projetos educativos.
Os projetos educativos organizam a complexidade da prática educativa e contemplam as competências mínimas visando e atentando para a garantia da qualidade e significações para o aluno.
Para gerar significados para o aluno deve estar pautado no olhar sobre a realidade em que estão inseridos, deve também ter interesse de professor e aluno gerando comprometimento e a motivação, imprescindíveis. É pertinente ter um currículo de base comum. Ele é o elo entra a ação e a intenção, teoria e prática.
Defendemos que o professor deve ter uma boa formação profissional, autonomia, ter tempo para dedicar-se a estudar a sua especialidade planejar com o corpo docente escolar de maneira coletiva, a fim de que os conhecimentos de cada área convirjam para um tempo diálogo. Para que as ações previstas no currículo se concretizem são necessárias condições (estrutura, recursos, qualidade profissional).
Podemos utilizar mapas conceituais para o desenvolvimento de uma “atividade da aprendizagem”, onde se possa visualizar o que vai realizar com os alunos, relacionar meios e fins a partir de um eixo que guie a ação que deverá facilitar o aluno, a desempenhar um papel ativo: pesquisar, expor, observar, participar e, por fim, avaliar, não esquecendo que para o sucesso desse trabalho previamente planejado, alunos e professores devem estar motivados.
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